Link do vídeo
http://www.youtube.com/watch?v=Wow0wzhix54#at=12
Ateliê Integrado de Arquitetura UFMG
Maria Clara Fernandino
segunda-feira, 1 de julho de 2013
Intervenção Urbana
A intervenção foi feita em Catas Altas pelo grupo formado por Ana Paula Pereira, Danielle Amorim, Fernanda Moura, Jane Elisa, Jessica Vasconcelos, Maria Clara Fernandino e Ricardo Hanyu.
O local escolhido foi a praça do ponto de escolar ao lado da Escola Municipal Agnes Pereira Machado. A praça é formada por um banco, uma arvore, dois postes, uma arbusto e um alpendre no fundo.
O banco foi totalmente revestido de plastico bolha.
Na arvore 30 garrafas de plastico colorido foram penduradas em teias de elástico branco que passavam por seus galhos e refletiam a luz de dois holofotes que também foram presos na arvore. Os reflexos coloridos atingiam três panos brancos que foram estendidos da arvore até o chão, no gramado atras do banco.
Em volta do arbusto foram colocados assentos que tinham como base e tampa papelão e pentes de ovo e no seu interior espuma e duas placas de alumínio que serviam para fechar o circuito que por ali passava. Por questão de estética, o assento foi coberto por um pano verde.
Também foi colocado entre as folhas do arbusto um pequeno aparelho de som tocando um CD com músicas selecionadas. As músicas reproduzidas foram intencionalmente tranquilas, tais como música classica, beattles, e sons abstratos, como barulho de água e risada de criança.
O local escolhido foi a praça do ponto de escolar ao lado da Escola Municipal Agnes Pereira Machado. A praça é formada por um banco, uma arvore, dois postes, uma arbusto e um alpendre no fundo.
O banco foi totalmente revestido de plastico bolha.
Na arvore 30 garrafas de plastico colorido foram penduradas em teias de elástico branco que passavam por seus galhos e refletiam a luz de dois holofotes que também foram presos na arvore. Os reflexos coloridos atingiam três panos brancos que foram estendidos da arvore até o chão, no gramado atras do banco.
Em volta do arbusto foram colocados assentos que tinham como base e tampa papelão e pentes de ovo e no seu interior espuma e duas placas de alumínio que serviam para fechar o circuito que por ali passava. Por questão de estética, o assento foi coberto por um pano verde.
Também foi colocado entre as folhas do arbusto um pequeno aparelho de som tocando um CD com músicas selecionadas. As músicas reproduzidas foram intencionalmente tranquilas, tais como música classica, beattles, e sons abstratos, como barulho de água e risada de criança.
Um projetor colocado no interior do alpendre foi apontado para o exterior, na praça. Espelhos de diversos tamanhos e formatos presos na grade do alpendre por meio de arame, refletiam parte da projeção na parede branca do próprio alpendre. Os visitantes podiam mexer nos espelhos, mudando a direção de cada pequena parte da projeção. Como a projeção era maior que a área dos espelhos, parte da projeção atravessava a grade do alpendre indo direto para o exterior, na praça, atingindo assim os panos brancos que desciam da árvore.
O resultado foi:
Objeto Interativo
O objeto interativo foi um cubo com leds verdes, azuis e vermelhos dentro. Em cada face do cubo foi colocado um LDR (sensor de luz). Quando o ambiente estivesse escuro ou quando alguém passasse a mão tampando a luminosidade de algum sensor o led ligado aquele LDR se acendia. Dessa maneira, para acender todos os leds e conseguir o cubo o mais colorido possível seria necessário mais de uma pessoa para tampar as seis faces do cubo. A estrutura do cubo foi feita de palitos de madeira, papel vegetal e plástico de folhas de retroprojetor.
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Pesquisa sobre Interação
Na pesquisa sobre interação uma instalação que chamou a atenção do grupo foi a Open Air, do artista Rafael Lozano-Hemmer. Ela era uma instalação de arte interativa projetada para transformar o histórico Benjamin Franklin Parkway, na Filadélfia, entre 20 de setembro e 14 de outubro de 2012. Neste projeto, vinte e quatro holofotes criavam formações únicas e dinâmicas de luz no céu que reagiam à mensagens de voz enviadas pela população através de um aplicativo móvel gratuito e do site. A luzes mudavam de direção e intensidade dependendo da amplitude e frequência das vozes gravadas.
Mais informações no link
domingo, 7 de abril de 2013
Pesquisa: Motores Elétricos
Um motor elétrico é uma
máquina destinada a transformar energia elétrica em mecânica. A maioria de motores
elétricos trabalha pela interação entre campos eletromagnéticos, mas existem motores baseados em outros fenômenos
eletromecânicos, tais como forças eletrostáticas. O princípio fundamental em
que os motores eletromagnéticos são baseados é que há uma força mecânica em todo o fio quando está conduzindo corrente elétrica imersa em um campo
magnético. A força é descrita pela lei da força de Lorentz e é perpendicular ao fio e ao campo magnético. Em um motor
giratório, há um elemento girando, o rotor. O rotor gira porque os fios e o campo magnético são
arranjados de modo que um torque seja desenvolvido sobre a linha central do
rotor.
A maioria de motores
magnéticos é giratória, mas existem também os tipos lineares. Em um motor
giratório, a parte giratória (geralmente no interior) é chamada de rotor, e a
parte estacionária é chamada de estator.
O motor é constituído de eletroímãs que são posicionados em ranhuras do
material ferromagnético que constitui o corpo do rotor e enroladas e
adequadamente dispostas em volta do material ferromagnético que constitui o estator.
Motores de corrente contínua
Podem funcionar
com velocidades ajustáveis entre amplos limites e se prestam a controles de
grande flexibilidade e precisão. Por isso seu uso é restrito a casos especiais
em que estas exigências compensam o custo muito mais alto da instalação, ou no
caso da alimentação usada ser contínua, como no caso das pilhas
em dispositivos eletrônicos.
Motores
de corrente alternada
Em cada
instante, um par de pólos possui o campo de maior
intensidade, cuja associação vetorial possui o mesmo efeito de um campo girante
que se desloca ao longo do perímetro do estator e que também varia no tempo.
Os principais tipos
são:
1. Motor síncrono: funciona com
velocidade constante; utiliza-se de um induzido que possui um campo constante
pré-definido e, com isso, aumenta a resposta ao processo de arraste criado pelo
campo girante. É geralmente utilizado quando se necessita de velocidades
estáveis sob a ação de cargas variáveis. Também pode ser utilizado quando se
requer grande potência, com torque constante.
2. Motor de indução: funciona
normalmente com velocidade estável, que varia ligeiramente com a carga mecânica
aplicada ao eixo. Devido a sua grande simplicidade, robustez e baixo custo, é o
motor mais utilizado de todos, sendo adequado para quase todos os tipos de
máquinas acionadas encontradas na prática. Atualmente é possível controlarmos a
velocidade dos motores de indução com o auxílio de inversores de frequência.
Dentro de um
motor elétrico essas forças de atração e repulsão criam movimento de
rotação.
Dentro das tampas estão as escovas do motor.
Essas escovas transferem energia da bateria para o comutador enquanto o motor
gira:
Um eletroímã é a base de um motor elétrico.
Você pode entender como um motor funciona imaginando a seguinte situação.
Digamos que você tenha criado um eletroímã simples enrolando 100 voltas de
fio em um prego e conectando os terminais do fio a uma pilha. O prego se transforma em um ímã e tem um pólo norte e um
pólo sul enquanto a bateria estiver conectada.
Agora digamos que você pegue seu
eletroímã feito com prego, atravesse um eixo no meio do prego e
o suspenda no meio de um ímã tipo ferradura, conforme mostrado na figura
abaixo. Se você ligar uma bateria ao eletroímã de modo que o pólo norte apareça
conforme mostrado, a lei básica do magnetismo diz a você o que acontecerá: o
pólo norte do eletroímã será repelido pelo pólo norte do ímã tipo ferradura e
atraído pelo pólo sul do ímã tipo ferradura. O pólo sul do eletroímã será
repelido de maneira similar. O prego se moverá metade de uma volta e então
parará na posição mostrada.
Você pode ver que esse movimento de
meia-volta é simplesmente devido à maneira como ímãs se atraem e repelem
naturalmente. O importante para um motor elétrico é ir uma etapa adiante, de
modo que, no momento em que esse movimento de meia-volta se completar, o campo
do eletroímã tenha o sentido invertido.
A inversão faz com que o eletroímã complete outra meia-volta de movimento. Para
inverter o campo magnético basta mudar a direção do fluxo dos elétrons no fio
(invertendo a corrente que vem da bateria). Se o campo do eletroímã for
invertido precisamente no momento final da meia-volta de movimento, o motor
elétrico girará livremente.
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